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Registros recuperados : 81 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
30/11/2018 |
Data da última atualização: |
30/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAÚJO, E. R.; RESENDE, R. S. |
Título: |
EFICIÊNCIA DE FUNGICIDAS, ÁCIDO B-AMINOBUTÍRICO E EXTRATO PIROLENHOSO NO CONTROLE DO MÍLDIO DA CEBOLA. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DO INSTITUTO BIOLÓGICO, 31., 2018, São Paulo. Resumos... São Paulo: Instituto Biológico, 2018. p. 95 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No estado de Santa Catarina, o míldio (Peronospora destructor) é a principal doença foliar da cebola. O controle químico é a forma mais eficiente de manejo até o momento. Diante disso, é importante conhecer a eficiência dos fungicidas comerciais no controle da doença, bem como prospectar moléculas de menor toxicidade. Este trabalho objetivou avaliar a eficiência de pulverizações de fungicidas, ácido B-aminobutírico e extrato pirolenhoso na severidade do míldio, e consequentemente, na produtividade da cebola. O experimento foi conduzido a campo, em 2017, utilizando o cultivar Empasc 352 Bola Precoce, sabidamente suscetível. A doença ocorreu por inoculação natural. Os tratamentos foram: 1 ? propinebe (2.100 g ha-1); 2 ? bentiavalicarbe isopropílico (30 ml ha-1) + fluazinam (75 ml ha-1); 3 ? bentiavalicarbe isopropílico (40 ml ha-1) + fluazinam (100 ml ha-1); 4 ? bentiavalicarbe isopropílico (56,25 ml ha-1) + clorotalonil (562,5 ml ha-1); 5 ? metalaxil-M (100 g ha-1) + mancozebe (1.600 g ha-1); 6 ? ácido B-aminobutírico (250 g ha-1); 7 ? ácido B-aminobutírico (500 g ha-1); 8 ? ácido B-aminobutírico (1.000 g ha-1); 9 ? extrato pirolenhoso (500 ml ha-1); 10 ? água. As pulverizações iniciaram 26 dias após o transplante, em intervalo de sete dias, totalizando nove aplicações. A severidade da doença foi quantificada quinzenalmente, com auxílio de escala de notas para toda a parcela, para cálculo da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). Bulbos sadios e com diâmetro ≥ 35 mm foram considerados para a produtividade comercial. O delineamento experimental foi casualizado em blocos, com três repetições. O teste de agrupamento Skott-Knott (p = 0,05) permitiu a diferenciação dos tratamentos em três grupos para a severidade, e em quatro grupos para a produtividade. Os tratamentos 1 e 5 resultaram em menor severidade da doença, com valores de AACPD de 130,6 e 144,6, respectivamente. O tratamento 1 também resultou em maior produtividade (32,9 ton. ha-1) e o tratamento 5 foi o segundo mais produtivo (26,2 ton. ha-1). Os tratamentos 2; 3 e 4 formaram o terceiro grupo mais produtivo. Os demais tratamentos resultaram em produtividades similares à água. A identificação de fungicidas mais eficientes é importante, pois auxiliará produtores e técnicos no manejo da doença. As moléculas de menor toxicidade avaliadas neste ensaio não foram eficazes no controle do míldio. MenosNo estado de Santa Catarina, o míldio (Peronospora destructor) é a principal doença foliar da cebola. O controle químico é a forma mais eficiente de manejo até o momento. Diante disso, é importante conhecer a eficiência dos fungicidas comerciais no controle da doença, bem como prospectar moléculas de menor toxicidade. Este trabalho objetivou avaliar a eficiência de pulverizações de fungicidas, ácido B-aminobutírico e extrato pirolenhoso na severidade do míldio, e consequentemente, na produtividade da cebola. O experimento foi conduzido a campo, em 2017, utilizando o cultivar Empasc 352 Bola Precoce, sabidamente suscetível. A doença ocorreu por inoculação natural. Os tratamentos foram: 1 ? propinebe (2.100 g ha-1); 2 ? bentiavalicarbe isopropílico (30 ml ha-1) + fluazinam (75 ml ha-1); 3 ? bentiavalicarbe isopropílico (40 ml ha-1) + fluazinam (100 ml ha-1); 4 ? bentiavalicarbe isopropílico (56,25 ml ha-1) + clorotalonil (562,5 ml ha-1); 5 ? metalaxil-M (100 g ha-1) + mancozebe (1.600 g ha-1); 6 ? ácido B-aminobutírico (250 g ha-1); 7 ? ácido B-aminobutírico (500 g ha-1); 8 ? ácido B-aminobutírico (1.000 g ha-1); 9 ? extrato pirolenhoso (500 ml ha-1); 10 ? água. As pulverizações iniciaram 26 dias após o transplante, em intervalo de sete dias, totalizando nove aplicações. A severidade da doença foi quantificada quinzenalmente, com auxílio de escala de notas para toda a parcela, para cálculo da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). Bulbos sadios e com diâmetro ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Allium cepa; manejo; Peronospora destructor. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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